DICAS DA SEMANA

domingo, 4 de maio de 2014

Jesus - o mestre do perdão



               Você acompanhou o primeiro artigo postado anteriormente? 


        Se não, é melhor dar uma olhadinha em " Libertação - liberando perdão " antes de começar a ler este artigo, pois estamos dando prosseguimento a uma série sobre o perdão, baseado nos ensinamentos do Mestre do Perdão - Jesus Cristo.
E não se preocupe que não me esqueci do verbo "ESQUECER"! (risos).


Perdão – a fórmula que enriquece o espírito

Parte II



A história do perdão
“A semente do Jardim[1] frutificou nutrida pelo abundante amor de Deus[2]”.


O perdão tem muita história pra contar...
Essa palavrinha ecoou no Éden quando Deus plantou no centro do jardim a semente do perdão que veio a desabrochar na cruz do Calvário com o sacrifício do Seu único filho quando o derramou em forma de sangue.  
Infelizmente, não temos ainda muita noção da essência desse vocábulo, pois o dicionário humano é limitado; a lógica do perdão excede à nossa compreensão de mortais falhos e orgulhosos das nossas “ciências exatas”.
Porém, apesar da limitação de raciocínio, ouso a concluir que se perdoamos o nosso ofensor não há como somar ou multiplicar o que "esquecemos". Na verdade, ao armarmos a conta usamos os símbolos da multiplicação (x), mas na lógica do Mestre por excelência, há uma subtração (-). Na conta humana, chegamos a 490, mas na dEle, o resultado é zero (0).
Isso ocorre porque ao declarar perdão, nosso irmão está livre do pecado de nos ter ofendido. A partir do momento em que se perdoa, já não existe mais ofensa, daí por que não se chega ao número de 490 vezes!
A matemática divina é muito diferente da nossa, por isso devemos aprendê-la e “efetuá-la” todos os dias em nossas vidas, de uma feita que Sua lógica é incontestável e sobremaneira excelente.
O Homem realizava o ritual da expiação[3] para ser perdoado por Deus. Com o advento de Cristo, houve um único e último sacrifício que alcançou toda a humanidade e resolveu de uma vez por todas esse problema, nada de sacrifícios de animais!

Quanto à história de esquecer entre aspas, usei essa formatação porque ESQUECER é somente uma maneira de dizer; como afirmei, nosso entendimento via dicionário é limitado e não dá conta da essência de algumas palavras.
Como fazemos em um computador, acontece na nossa vida: jogamos coisas na lixeira e depois podemos esvaziá-la, o que jogamos lá some, mas se você usar um determinado programa, pode recuperar tudo o que estava na lixeira.
Na história do perdão é assim: se você esvazia a lixeira das ofensas contra você e depois usa um programa para ativá-las, você não perdoou em definitivo. A memória humana é igual a um HD do computador, guarda tudo o que acontece, mas aquilo que não a afeta, que não tem importância é esvaziada da sua lixeira.
As ofensas poderão até estar guardadas, mas se perdoamos, essas lembranças não afetarão nossa relação com o ofensor. Daí por que coloquei o verbo entre aspas; de fato, não esquecemos, só não damos mais importância.
Resolvido o problema do verbo “esquecer”? Então até a parte III.









Nenhum comentário:

Postar um comentário