Quando se aproxima o final de um ano me pergunto sempre o que fiz de bom e produtivo ao longo desses 365 dias que pudesse me fazer comemorar o Natal de Cristo e concluí que vivi realmente
O
verdadeiro Natal – com cheiro de ano novo
É interessante que até quem tem um coração “duro” se deixa
envolver por um clima festivo e reflexivo nessa época; uns, inclusive, mudam de
postura pelos menos no mês de dezembro, mas, o que faz fluir em nós um sentimento
solidário nessa época?
Há quem considere toda essa “bondade” hipocrisia, outros chamam
essa benevolência de "magia"; eu prefiro acreditar que durante esse
período, que o Homem instituiu de Natal, algo sobrenatural, vindo dos céus,
envolva os seres humanos e isso os leva a abrirem seus corações à sensibilidade
do Divino, tornando-se mais recíprocos e interdependentes.
Na verdade, isso é parte de nós, todos nós temos nosso lado bom, faz
parte da nossa essência o AMOR, a benevolência... afinal somos imagem e
semelhança de Deus[1]. É por isso que o cristianismo deve fazer
de nós pessoas que durante o ano todo apresente atitudes que evidenciem essa origem
a fim de que Cristo renasça em nós e nasça nas pessoas a quem ajudamos.
Que o ano novo traga consigo um sentimento perpétuo que mostre ao
mundo o seu verdadeiro sentido do Natal – Jesus – e que com isso possamos
exalar o perfume de Cristo.
Os
sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração
quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás[2].
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